Assistência na Gestação
A assistência visa:
Acompanhar o bem estar da gestante e do bebê, realizar diagnóstico precoce de possíveis patologias, bem como o tratamento mais adequado, de maneira oportuna.
Estabelecer uma relação de confiança com a médica.
Fornecer informações de qualidade e com embasamento científico, sobre a gestação, parto, amamentação e maternidade.
Assegurar o protagonismo da mulher e do bebê no momento do nascimento, com respeito as decisões da mulher e as melhoras práticas atuais para os primeiros momentos de vida do bebê.
Como isso é feito?
Consultas médicas periódicas com a Dra Shaira. A periodicidade das consultas em gestações de baixo risco pode ser da seguinte forma: 6 semanas, 13 semanas, 20 semanas, 26 semanas, 32 semanas, 35 semanas, 37 semanas, 39 semanas, 40 semanas, 40 semanas e 4 dias, 41 semanas
Contato de WhatsApp livre, mas racional, para manter a comunicação entre a gestante e médica, e troca de informações úteis fornecidas como dúvidas, vídeos, artigos e dicas diversas.
Como é realizada a assistência no dia do parto?
O parto pode ser realizado no momento que o bebê escolher para o seu nascimento. Nesse caso, a gestante e seu acompanhante de livre escolha estarão preparados para identificar os sintomas iniciais e os sinais de alerta. Caso seja de opção da paciente, a cesárea também pode ser agendada a partir das 39 semanas.Em caso de aguardar o momento do bebê, aos sinais do mesmo, a gestante deve se deslocar ao hospital escolhido para nascimento para internação.
Tanto mãe quanto bebê recebem assistência durante a internação.
É realizada uma reavaliação médica cerca de 10 dias após o parto.
O que acontece se a gestação chegar a 41 semanas?
No caso da gestante que optou pelo parto cesárea, o prazo que aguardamos com segurança são 41 semanas (em casos de gestantes sem comorbidades). Nesse caso, ao atingir essa data, o parto deverá ser indicado.
Qual o compromisso durante o parto?
Respeitar o protagonismo da gestante durante o parto.
Estar atenta às necessidades individuais, únicas e inestimáveis de cada gestante.
Observar as boas práticas obstétricas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde.
Formar uma rede de apoio à família que opta por viver de forma plena a chegada do novo integrante, com respeito aos desejos da família e acolhimento para o momento do nascimento.
Apoio a golden hour e amamentação na primeira hora de vida, como forma de priorizar o vinculo mãe- bebê, e permitindo que a transição do ambiente intra útero para o ambiente externo seja a menos traumática possível.
Criar um momento único, de vinculo mãe-bebê-familia, com participação e envolvimento da gestante e companheiro(a).
Tornar o ambiente do nascimento um ambiente acolhedor e único para a família.